O Metrô de São Paulo inaugurou esta semana um museu de achados e perdidos na estação da Sé. Entre os itens expostos na pequena vitrine estão desde instrumentos musicais até uma prótese de perna. Outros objetos curiosos, como livros antigos, discos de vinil e chapéus, também fazem parte do acervo.
O museu é uma pequena amostra dos mais de 3 milhões de objetos que foram esquecidos nos quase 50 anos de funcionamento do serviço. Esses itens foram deixados em trens e nas plataformas das estações.
Nova central de achados e perdidos do Metrô na Sé
Além do museu, a estação da Sé agora conta com uma nova Central de Achados e Perdidos (CAP). A ideia é agilizar o processo de recebimento e devolução dos cerca de 400 objetos que chegam à central diariamente.
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Cartões, documentos e chaves são os itens mais comuns, de acordo com o Metrô. O horário de atendimento da central é de segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, exceto feriados.
Desde 1975
O serviço de Achados e Perdidos do Metrô de São Paulo, um dos mais respeitados da rede, existe desde 1975 e conta com um sistema de busca online. O sistema permite localizar objetos esquecidos nas estações. Para documentos, a consulta também pode ser feita por meio da Central de Informações, pelo telefone 0800-7707722.
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Os objetos ficam à disposição dos donos por até 60 dias. Após esse período, os itens não reclamados são destinados ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, enquanto os documentos são encaminhados para os respectivos órgãos emissores.
Onde fica a estação da Sé?
A estação da Sé está localizada no coração de São Paulo, na Praça da Sé, sendo uma das principais conexões entre as linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô. Ela é um ponto de referência central, facilitando o acesso a diversas partes da cidade.